Perfil

Um cantinho muito especial!

Seja bem vindo!

Dieta

Hum,hum,hum...

Estou partindo do zero!

Estou com 85 quilos hoje, já chorei,me isolei, entrei em depressão,mas resolvi que, quero mais do que ficar choramingando pelos cantos!

Meu casamento está chato e sem cor, por causa desses quilos!!

Hoje começo fazer academia e dieta, não posso afirmar que chegarei até o final, mas matarei um leão por dia! ah se vou rsss!!

Bom, boa sorte pra mim!

xau!

VOCÊ EM MINHA VIDA

Quando você em minha vida...

Eu te imaginei assim mesmo bela atraente e sedutora.

Você veio no momento preciso, entrou em meu coração, se alojou, ficou ali serena e fortificante...

Eu com você aprendi que, nada neste mundo sem ti tem valor...

Teu amor é muito mais do simplesmente amor, é algo divino, difícil de se explicar.

Eu me entreguei a você, me fiz homem, deixei de ser a pessoa que era e me simplifiquei com teu toque de anjo...

Quero poder sentir todo teu perfume em cada amanhecer,

em cada dia em todo seguimento de minha sublime vida ao te lado amor..

Eu que fiz!!

O QUE É ETNOCENTRISMO?

O QUE É ETNOCENTRISMO ?

( Autor: Everardo P. Guimarães Rocha )
Rocha, Everardo, O que é etnocentrismo. 11. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1994(Coleção Primeiros Passos; 124)
O livro “O que é etnocentrismo” aborda uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo, e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores.
Everardo Pereira Guimarães Rocha concluiu o doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1989. Atualmente é Professor Associado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Professor Colaborador do Instituto Coppead de Administração.
O autor com sua obra nos trouxe uma maneira de revermos nossos conceitos, e refletirmos a importância da sociedade a que pertencemos, onde o nosso próprio grupo através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições nos achamos o centro de tudo. De um lado, conhecemos um grupo do “eu”, o “nosso” grupo, que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, conhece problemas do mesmo tipo, acreditam nos mesmos deuses.
Tem a sua origem na tendência de julgarmos as realizações culturais de outros povos a partir dos nossos próprios padrões culturais, pelo que não é de admirar que consideremos o nosso modo de vida como superior a todos os outros. Os valores da sociedade a que pertencemos são, na atitude etnocêntrica, declarados como valores, aplicáveis a todos os homens, ou seja, dada a sua "superioridade" devem ser seguidos por todas as outras sociedades e culturas.
Aí, então, de repente, nos deparamos com um “outro”, o grupo do “diferente” que, às vezes, nem sequer faz coisas como as nossas.
Como o próprio autor aborda em seu livro que, “Conhecer a diferença não como ameaça a ser destruída, mas como alternativa a ser preservada...”(Everardo Guimarães).
“Nossas próprias atitudes frente a outros grupos sociais com os quais convivemos nas grandes cidades são, muitas vezes, repletas de atitudes etnocêntricas. Rotulamos e aplicamos estereótipos através dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com a diferença. As idéias etnocêntricas que temos sobre as ”mulheres”, os “negros”, os “empregados”, os “paraíbas de obra”, os “surfistas”, as “patricinhas”, os “velhos”, os “caretas”, os “vagabundos”, os gays e todos os demais “outros” com os quais temos familiaridade.”(Everardo Guimarães)
Os perigos da atitude etnocêntrica é a negação da diversidade cultural, como se uma só cor, um só costume, uma só vestimenta fosse a correta, a preferida.
Mas, ele diz que existem idéias que contrapõem ao etnocentrismo, uma das mais importantes é da relativização.
A relativização, que pode ser definida como a busca pelo entendimento da cultura do “outro” seguindo. Por mais que o antropólogo se esforce e tente ver as coisas como realmente são, ainda assim ele ainda está preso na cultura da qual pertence, na qual ele aprendeu o que é o mundo.
Relativizar é não transformar a diferença em hierarquia, em superiores e inferiores, ou em bem e mal, mas vê-la na sua dimensão de riqueza por diferença. Quando compreendemos o "outro" nos seus próprios valores e não nos nossos, estamos relativizando.
Deveria-se então analisar cada cultura separadamente porquê cada cultura é particularmente diferente das outras.
Portanto, se analisarmos bem, a liberdade individual, se é que existe mesmo, é muito restrita em todo tipo de sociedade, pois em nenhuma o sujeito tem o direito e a capacidade de ditar o que é certo e o que é errado.
A partir da leitura deste livro eu posso afirmar que relações etnocêntricas devem ser mudadas, para uma melhor convivência entre os povos e do bem estar em geral do seres humanos.
Penso que ler este livro “O que é etnocentrismo” de Everardo Guimarães, trouxe grande contribuição para minha formação fazendo-me entender, como pessoas podem ser etnocêntricas e racistas quando fazem uma analise de sua sociedade prejudicando outra.
É por isso que, nós como educadores temos que contribuir com informações, e atos políticos para mudar essa visão.

Resenha para
feitos de avaliação UNIGRANRIO

bjus amigos!

Por Andy

Boneca de meia

Boneca de meia

Material necessário

- 1 par de meia branca-

1/2 metro de tecido estampado

- 1/2 metro de manta acrílica, para rechear o corpo

- Fitas de cetim número 1 e número 5

- Pupila número 3, para os olhos

- 1 novelo de lã

- 2 metros de bordado inglês

- Blush e lápis de maquiagem

- Cola quente

Passo-a-passo

Estenda as meias sobre a mesa de trabalho e meça, a partir da ponta do pé da meia, 12 cm. Corte esse pedaço e separe.

Pegue a manta acrílica, corte no formato 65 cm X 30 cm e enrole. Coloque a manta dentro da meia e deixe sobrando para os dois lados.

Enrole esses dois extremos que sobraram para dentro, para formar os pezinhos e os bracinhos da boneca.

Alinhave toda a volta para fazer o acabamento. Dê um nó na linha e faça o mesmo no outro lado. Amarre os dois extremos para marcar os pezinhos e as mãos.

Dê uma volta com a fita de cetim mais fina.Com um barbante, amarre as duas peças juntas. Bem apertado, assim você marca a cintura e o peito.

O corpo da boneca está pronto. Deixe de lado e faça a cabeça. Separe uma das pontas da meia, daquelas que você cortou agora há pouco e encha com a manta acrílica. Alinhave e franza a linha. Em seguida, marque o lugar dos olhos passando a agulha com linha de um lado para o outro, várias vezes. Passe cola quente e cole as pupilas no local marcado. Com o lápis, marque o nariz e a boca e com o blush, as bochechas.

Agora vamos fazer o cabelo. Pegue a lã, dê dez voltas nos dedos, amarre no meio e corte as pontas. Faça isto 40 vezes.

Com os cabelos prontos, vá colando um a um na cabeça da boneca. Com cola quente, fixe a cabeça no meio dos braços. A boneca está quase pronta. Agora vamos vesti-la. Corte o tecido nestas medidas: 70 centímetros de comprimento por 16 de largura. Passe cola quente num dos lados e fixe o bordado inglês. Você também pode costurar, se preferir. Feche a lateral. Deixando a costura no meio, dobre o vestido e corte a cava com uns 4 cm. Abra e desvire o vestido. Cole bordado inglês na cava.

Alinhave na parte de cima do vestido para deixá-lo franzido em volta do pescoço. Para a calcinha, corte mais um pouco do tecido: 23 centímetros de comprimento por 17 de largura. Dobre ao meio e corte para formar um trapézio. deixando um fundo de 7 cm e as laterais em forma de curva. Cole o cetim fino nas pontas e bordado inglês nas laterais. Vista a calcinha na boneca e dê um laço na frente.

Em seguida, coloque o vestido na boneca. Costure a parte de trás para firmar bem. O toque final é um laço no pescoço com o cetim mais largo. Está pronta sua boneca de meia. Você pode variar os tecidos, os modelos, os acabamentos.

É só começar, que você não consegue parar mais.

bjus espero que tenham gostado!

Cuidados com a pele

Cera caseira para depilação com cenoura

Ingredientes4 xícaras (chá) de açúcar

1 xícara (chá) de suco de cenoura coado

2 xícaras (chá) de suco de maracujá coado

1 colher (sobremesa) de fubá

1 xícara (café) de água

Preparo

Leve ao fogo o açúcar, o suco de cenoura e o suco de maracujá, deixando ferver por 40 minutos. Retire do fogo e deixe esfriar.

Antes de depilar faça uma leve esfoliação (com fubá e água) na área a ser depilada. Lave, enxugue muito bem a pele e aplique a cera em tiras em um pedaço de pano de algodão.

Puxe a cera no sentido contrário do crescimento dos pêlos.

Após a aplicação, lave, seque e aplique um hidratante.

A cenoura contém betacaroteno (pró-vitamina A) que ajuda a pele a ter um bronzeado mais uniforme e mantê-lo por mais tempo.

Espero que tenham gostado!

bjus!

CIDADE DE QUISSAMÃ

Praia João Francisco

Praia localizada junto a área de restinga, com extensão em torno de 12 Km, situa-se entre as praias de Carapebus e do Pires. Águas frias, de pouca transparência, com areias de granulação média e tonalidade amarelada. Um estreito cordão de restinga, com presença de coqueiros e casuarinas, separa a praia das lagunas da região. Praia propícia para banhos, apesar de forte intensidade das águas. Trechos do atrativos são utilizados para campismo. Esta praia é o balneário mais concorrido de Quissamã pois ali acontecem os principais eventos do verão. Com casas de veraneio cercado por duas lagoas, a Piripiri e Maria Menina, os visitantes podem curtir a brisa do mar com a tranqüilidade de passeios fazendo caminhadas pela restinga ou passeios de bugre. A praia é cercada pelo Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba.
Minha nova cidade!

♥ ♥ Estou determinda!♥ ♥

♥Qualquer ser humano, pode passar por diversas experiências na vida,

da fome à fartura; da humilhação à honra; da escassez à abundância.

Mas, é possível aprender a manter a serenidade em qualquer situação.

Isso só é possível para aqueles que buscam força em Jesus.

Pois bem, resolvi que não quero ser mais o que sou...♥

quero um vida nova! ♥

Hoje dia 21 de março de 2007, dou início a uma nova caminhada! ♥

♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

♥ ♥UMA NOVA VIDA!♥ ♥

Quantas vezes... Nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos; batemos em retirada com o coração amargurado pela injustiça; sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir; sentimos solidão, mesmo cercados de pessoas; falamos, sem sermos notados; lutamos por uma causa perdida; voltamos para casa com a sensação de derrota; aquela lágrima teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes.